sexta-feira, 23 de março de 2012

Árvore Genealógica Humana


Fig .1 Árvore genealógica

A.africanus deu origem ao género Homo. No género Homo existe 2 pontos de interrogação. O primeiro é o ancestral comum do H.rudollensis e H.habillis que é desconhecido, enquanto o outro  ponto o que não se sabe é o sucessor ao H.erectus.
Os generos Paranthopus e Homo viveram na nesta altura, só que o género Paranthopus viveu um período mais curto.
 Tanto o género Paranthropus e Homo  eram formados por seres mais avançados no seu comportamento e habitos que os Austrolopithecus.
Apenas  os representantes do género Homo desenvolveram a linguagem e aprenderam a controlar o fogo.
No género Homo o Neanderthalensis foram extintos quando o Sapiens apareceu.

Fontes:


terça-feira, 20 de março de 2012

Ossadas chinesas podem ser de nova espécie humana



Reflexão:

A 15 de Março de 2012 foi descoberto na china uma nova espécie humana com cerca de 11 000 anos, a pesquisa foi divulgada na revista cientifica norte-americana PLoS. Que nos dá a informação que os ossos encontrados possuem características, uma mistura de traços humanos arcaicos e modernos.
Os cientistas não possuem a menor ideia sobre que árvore genealógica pertence essa espécie. Darren Cumoen da universidade de Nova Gales do sul acredita que ‘’estes novos fosseis podiam ser de uma espécie ate agora desconhecida, uma que sobreviveu ate ao final da era do gelo há mais ou menos 11 000 anos’’. Afirmando também que: ‘’ poderia descender das tribos de humanos modernos desconhecidos ate agora, que emigraram de Africa e que não contribuíram geneticamente para as populações modernas’’.


Fontes:





segunda-feira, 12 de março de 2012

"Árvore Genealogica da Humanidade"


No âmbito da disciplina de geologia foi-nos dado a conhecer o Projecto genográfico através do documentário “A Arvore Genealógica da Humanidade” e sugerida uma pequena reflexão acerca do mesmo.

Este projecto resulta da parceria entre a National Geografic Society, a IBB e o geneticista Spencer Wells e pretende desvendar alguns mistérios da evolução humana e as suas migrações.

O documentário baseia-se no acompanhamento de uma equipa de recolha de células do epitélio bocal num dos lugares com maior diversidade étnica, o bairro de Quens em Nova Iorque. Os cientistas recolheram ADN a vários moradores deste bairro que sentiam necessidade de encontrar relações com os seus antepassados. Após a recolha do ADN foram feitas as análises necessárias esperando descobrir dados dos nossos ancestrais e provar que todos pertencemos á mesma arvore genealógica, “A grande arvore genealógica da humanidade”.

   As recolhas de ADN feitas por Spencer Wells e a sua equipa não foram suficientes, obrigando-os a visitar locais onde os povos vivem isolados e com costumes tradicionais de forma a ter dados suficientes para traçar um cronograma evolutivo comum.

Após o visionamento do documentário tomámos conhecimento que a origem da espécie humana remonta a África, de onde se pensa ter saído um ancestral comum do qual somos originários. É a partir desta informação que iniciamos a construção da árvore genealógica, que se vai ramificando até á atualidade. Após a conclusão das analises do ADN, vários moradores ficaram surpreendidos pelo facto da sua aparência física não tornar evidente a sua descendência. Descobriram que os seus antepassados se desenvolveram e adaptaram a climas diferentes e foi isso que provocou as suas variações físicas que se foram desenvolvendo.

Concluindo o líder do projecto, Spencer Wells, admite que os nossos ancestrais provêem de África e que as mudanças drásticas no clima da Terra influencioaram o seu desenvolvimento.





Fonte: https://genographic.nationalgeografic.com/genografic

quarta-feira, 7 de março de 2012

Criança do Lapedo



Reflexão:

O Menino do Lapedo, é considerado um fóssil encontrado em 1998, em Leiria, no Vale do Lapedo. Para enterrar a criança foi escavado um pequeno buraco e foi queimado um ramo de pinheiro. A criança foi embrulhadanuma mortalha tingida de ocre vermelho e estendida na fossa, de costas e ligeiramente inclinadaparar a parede do abrigo.  Com cerca de 24.500anos, diz-se que o fóssil pertence a uma criança que teria nascido do cruzamento de um Homo Neanderthalensis com um Homo Sapiens, o que revelou que espécies diferentes de humanóides poderiam cruzar entre si e gerar descendentes.




Curiosidades:


O esqueleto mede cerca de 90 cm. Não é conhecido o sexo do esqueleto (apesar de ter sido chamado “menino”). O esqueleto não estava completamente intacto: a mão, o antebraço e o pé esquerdo tinham sido afastados, ou por um animal a escavar na toca ou no acto da descoberta; o crânio, o ombro e o braço direitos foram esmagados durante o processo de terraplanagem do local. A caixa torácica, a coluna vertebral, a cintura pélvica, as pernas, o braço esquerdo e o pé direito, estavam intactos e na posição original